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A matéria-prima – penas, plumas, penugens – não é apenas harmoniosamente combinada entre si, mas comumente trabalhada em conjunção com outros materiais que ampliam as potencialidades estéticas dos artefatos. Entre estes, destacam-se garras, couros e pêlos de mamíferos, sementes, cocos, cápsulas de frutos, cabelos humanos, conchas fluviais, miçangas, contas, taquaras, fios de algodão, ossos de animais, cordéis e fitas de fibras vegetais, em especial das palmeiras.
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Adorno do occipício
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Peitoral
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A montagem dos elementos se completa pela anexação a um suporte, componente fundamental do ponto de vista estético-estrutural, porque se constitui no fator de sustentação e equilíbrio e em atributo integrante do campo decorativo.
As formas de suportes – círculo, semicírculo, retângulo, meia-lua, cilindros, cone e ferradura – se cristalizam num número expressivo de artefatos específicos: diademas, coroas, grinaldas, labretes, brincos, braçadeiras, capacetes, narigueiras, manteletes, coifas, máscaras, leques, flautas, chocalhos, etc.
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Braçadeira
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Labrete
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Narigueira
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Mantelete
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Diadema Horizontal
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O Aprendizado da tecnologia plumária comumente se processa após o ritual de iniciação, que marca a passagem dos jovens à categoria de adultos. Por conseguinte, a responsabilidade pela confecção dos artefatos das várias categorias compete aos homens adultos, cabendo-lhes providenciá-los para si próprios, seus companheiros, mulheres e crianças, em locais internos e/ou externos no âmbito da aldeia e em momentos determinados, de acordo com as prescrições da tradição cultural respectiva.
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Montagem
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